segunda-feira, 31 de maio de 2010

BEIJOS

As curisidades do famoso beijo na bocaBeijo na boca é um ato onde envolve os lábios e os mesmos se tocam. O beijo antigamente era utilizado de diversas maneiras e vários significados, por exemplo: na Idade Média o beijo na boca era uma espécie de contrato entre o senhor feudal e o vassalo. O beijo está presente em todas as religiões e no século XVII foi acabado com o hábito de beijar pessoas do mesmo sexo. Conheça agora de uma maneira divertida os principais tipos de beijos: Esquimó é aquele que esfrega a ponta do nariz no nariz do seu parceiro; Borboleta beijo com os cílios; Selinho é um beijo onde só se encosta os lábios uns aos outros; Francês é o famoso e mais utilizado beijo de língua; Arrepio é aquele que é dado na orelha; Cinematográfico é conhecido como beijo técnico, onde aqui não se envolve a emoção; Amigo é como o selinho, mas em amigos de uma maneira bem carinhosa; Conde Drácula é aquele que vai descendo até chegar ao pescoço; Titanic é aquele que envolve grande troca de salivas; Perigo é conhecido popularmente como “ficar”, onde as pessoas beijam uma ou mais pessoas em um único dia sem compromisso algum, esse é o mais perigoso, pois pode adquirir certas doenças. Algumas curiosidades sobre o beijo de língua: Um bom beijo gasta cerca de 12 calorias, os batimentos cardíacos aceleram e fazem uma espécie de exercício para o coração e durante o beijo você movimenta 29 músculos, sendo 17 deles somente na língua. Então o que esta esperando comece a beijar o seu parceiro sem demora

 ANDREIA CAETANO
PIUMHI/MG

Dicas de como seduzir um homem através do beijo

O beijo é um o primeiro contato que um homem tem com uma mulher e é através deste que um começa a sentir algo pelo outro. È claro que antes do beijo há uma troca de olhares, mas o contato em si acontece somente com o beijo que é a partir daqui que a pessoa sabe se ela vai ou não gostar da pessoa, pois o beijo significa uma forma de expressão. Cada pessoa beija de um jeito e nenhum é igual, mas é claro que com o tempo todos nós vamos nós aprimorando e aprendendo um pouco de cada jeito de beijar. Muitas pessoas dizem que o jeito de nós beijarmos é igual a quando damos o primeiro beijo e que o nosso beijo é igual ao jeito da primeira pessoa que beijamos, mas cada um com seu pensamento. A primeira coisa que vemos é a beleza da pessoa, depois olhamos o seu jeito de andar e de se vestir, depois o jeito de falar e de se comportar e depois a sensualidade e daí sim começa a troca de olhares e a partir daí começo o interesse, mas o interesse só se resolve através do beijo que é onde a pessoa verifica se é esse o seu príncipe dos sonhos. Muitas pessoas acabam se apaixonando pelo beijo da pessoa e a partir daí começa uma troca de sedução. Há muitos beijos magníficos que fazem parecer que estamos no mundo da lua e é esse beijo que seduz a gente. Para seduzir alguém é necessário saber se comportar, pois senão ficará parecendo vulgar, então a melhor maneira de seduzir é através da troca de olhares, piscadas, mexerem no cabelo, pela conversa, pelo beijo entre outras maneiras. Uma dica é tomar muito cuidado com os gestos que fazemos enquanto estamos tentando conquistar alguém, pois senão podemos constranger a pessoa através do gesto. Então, na hora do beijo procure ir com calma, não vá com muita sede ao copo e deixe tudo rolar naturalmente. Além, disso mantenha alguns hábitos que devem fazer parte da paquera como ter sempre um hálito refrescante, um bom perfume, porém sem nenhum exagero, pois senão irá matar alguém de rinite e deixar a pessoa cada vez mais caidinha por você.

Dicas de como seduzir um homem através do beijo

 ANDREIA CAETANO 

PIUMHI/MG

 

Dicas para conquistar aquela paquera

Dicas para conquistar aquela paquera


Dicas para conquistar aquela paquera

 Você está muito afim de alguém, mas o problema é que você não tem a manha pra chegar nela e falar tudo aquilo que está sentindo, aqui vão algumas dicas para você se sair muito bem e conquistar o coração do gatinho ou então da gatinha. Paquerar é uma atitude e para se dar bem na paquera a pessoa deve estar confiante e não ter medo de arriscar e levar um fora, mas pense sempre positivo. A primeira coisa é chegar e começar a bater papo com um “oi, tudo bem?” e depois comente sobre o ambiente onde vocês estão, faça várias perguntas e peça a opinião da pessoa. Leve tudo na brincadeira e divirta-se, o negócio é ser brincalhão e espontâneo e mostre que você pode ser um pouco vulnerável. Use as desculpas para começar uma conversa e sempre saia de casa com elas na ponta da língua, pois isso são motivos fáceis para se começar uma conversar e levar as outras pessoas a conversar com você. Mude de comportamento, pois ao invés de ficar esperando o seu amor cair do céu, vá à procura e seja o chefe do comitê de boas vindas. Dê sempre o primeiro passo, pois o homem deve sempre chegar na mulher e sempre puxe a conversa. Saiba também escutar o que a pessoa tem a lhe dizer, afinal você tem dois ouvidos e uma boca e isso significa que você deve ouvir mais e falar menos, pois todo mundo adora ser ouvido. Lembre-se de manter sempre o contato visual, sempre olhe nos olhos, mas faça isso de maneira gentil, somente por alguns segundos e depois olhe para outro lado. Jamais fique olhando fixamente nos olhos de uma pessoa, pois isso é perturbador. Não se esqueça dos elogios, pois a pessoa paquerada adora ouvir elogios e saber que alguém está prestando atenção em você, mas os elogios devem ser sinceros e honestos e lembre-se se receber um elogio o negócio é responder Obrigado. Lembre-se também que sorrir é a melhor coisa, além de contagiar as pessoas a sua volta, pois sorrir faz com que as pessoas se aproximem de você e, além disso, um sorriso ilumina o rosto e atrai muitas pessoas e com isso você terá muita sorte na paquera e quem sabe não encontre o seu verdadeiro amor.

 BEIJO

ANDREIA CAETANO 

Como conquistar uma mulher

Como conquistar uma mulher

 Existem várias maneiras para se conquistar uma pessoa, isso pode depender muito mais de você do que normalmente da aceitação da outra pessoa, exemplo, como você esta vestido para a ocasião, como esta a sua auto-estima isso vai influenciar na hora que estiver falando com ela, pois uma mulher não quer uma pessoa que seja um peso em sua vida, daqueles que ela ao invés de namorar vai ter que ficar apenas cuidando do namorado, as mulheres em geral buscam alguém para serem companheiros e dividir as atenções com ela como carinho, presentes, sair juntos entre outras coisas, para isso sua auto-estima tem que estar legal e você não ficar se depreciando acreditando que nunca ficará com nenhuma menina bonita, o que conta são suas qualidades para mostrar a ela, como ser uma pessoa esforçada no trabalho, responsável, que sabe administrar suas finanças ,entre outras coisas, mostrar que tem interesse em constituir uma família, que será um bom pai.Algumas pessoas tendem a nos depreciar, parecem que sentem prazer em nos desmotivar, alguns questionam nossa capacidade em conseguir um relacionamento, quem não ouviu a frase: “nossa como será que ele conseguiu uma namorada tão bonita, é muita areia para seu caminhãozinho” , conseguiu pela sua determinação e auto confiança, não usando de mentiras.
Se você começar a se ver com melhores olhos vai perceber que irá conseguir conquistar uma mulher com mais facilidade ficar de mau humor com você mesmo não vai te ajudar em nada só irá te atrapalhar, é bom que você saiba dar flores ou chocolate para uma mulher assim ela vai ver que você é um daqueles caras que quase não existe mais, um tipo raro de se encontrar no mercado, os quase extintos românticos. Tente, essas dicas poderão dar certo com você.

 FIQUEM DE OLHO ABERTO ... SOMOS EXIGENTES!!!! 

BEIJO GRANDE.... 

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ANDREIA CAETANO


dicas de presente para as namoradas

Dicas de presentes para as namoradasVamos concordar que os homens tem péssimos gostos para nos dar presentes, então se está chegando o Dia dos Namorados ou o seu Aniversário e está com medo do quem vem por ai como presente, fale para ele o que quer ganhar, pois senão com certeza terá que trocar o presente que ele comprou com tanto carinho e assim o deixará totalmente magoado com você. A melhor maneira é dar algumas dicas como, por exemplo: sabe aquele ursinho de pelúcia que nós vimos eu quero pra mim, aquele perfume, aquele par de sapatos, aquele colar que amou, aquela bolsa linda, aquela viagem a dois, aquela aliança magnífica entre outras coisas que só nós mulheres adoramos. Seja totalmente discreta em relação a isso mais sempre puxe assunto e pergunte o que ele tem em mente para te dar e sempre diga o que tanto deseja ganhar. Seja totalmente ágil, pois afinal o que seria dos homens sem as mulheres!

E ISSO AÍ MENINOS EU SOU MULHER E TB ADORO PRESENTES

ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG

O Homem Casado

O HOMEM CASADO
Não consigo entender como uma moça se envolve com um homem casado;não por moralismo,longe disso,já que não sou palmatória do mundo,mas,pelo desgaste,pelas decepções,pelo sofrimento inútil.Pelas tardes de domingo,solitárias,pelas noites de festa,em casa,de pijama,vendo TV,pelos Natais de lágrimas e sofrimento,pelos sustos,pelo rancor.È meu pensamento:se não posso ser estrela de Belém,vaquinha de presépio também não quero ser.Se uma garota quiser da visa apenas um caso,ótimo;os casados são mesmo indicados,já que a “legitima”é que lava,passa,cozinha e cuida,e,para a “outra”,ficam os jantares,os motéis,o sexo criativo,e”se ele tiver renda,ela aceita uma prenda”,como na canção da Gal.Só isso;nenhum comprometimento,nem cobranças ou exigências;sobra o vazio.Assim,tudo bem;mas,nunca se apaixone por eles.a conversa não muda:os homens são monotônicos  parecem         disco arranhado:ela não me entende(a esposa),não me satisfaz,estamos juntos só pelos filhos,vou cair fora,agora que encontrei você  etc.etc.etc....Esqueça,eles nunca conseguem divorcio,mesmo que morem no Reno,U.S.A;simplesmente porque não querem.Ter você e a esposa,é a gloria.Se houvesse uma estatística eu  diria que nove entre dez homens não deixam suas mulheres para ficar com a amante.Os homens são acomodados;adoram um chinelo velho para seu pé doente,não vão sair atirando,cheios de energia para segui-la,deixando  a segurança do lar e a tranqüilidade da família;é aí que você sobra,sepultando seus sonhos e esperanças,juntando os cacos que sobraram da sua auto-estima.Também não entendo como pessoas vivem 20,30 anos sem amor,não vivendo 60 anos,mas,sessenta vezes o mesmo ano,quando perto dali a metade da laranja os espera,é só pronunciar o “abre-te sésamo” e deixar a felicidade entrar.Os homens,não,eles não têm coragem...
Você acha que o sexo é bom,vale a pena,mas,não se engane:eles continuam dormindo com suas esposas,embora jure o contrario para você.Portanto,descontraia-se, vá passear,viaje,veja o mundo;não se prenda.
Há a questão dos bens,se eles tiverem algum;ninguém quer saber de partilha,que enfraquece o casal.Lembra-se da minha frase?Casamento começa com “meu bem,meu bem”e termina com “meus bens,meus bens”;ou seja,começa num hotel 5 estrelas e termina em pensão.Garota inteligente não entra nessa.
E ela,a esposa?a sacrossanta mãe dos filhos dele?Alguns homens,com o tempo,chamam suas esposas de “mãe”;eu colocaria no paredón,sujeito,se pudesse.Freud explica,mas,esposa é esposa,é mulher,quer se sentir amada,desejada,não quer mais amamentar ninguém.Mãe!Ae um cara me tratasse assim,eu lhe daria um sonoro ponta-pé no traseiro;e,meu lado Ava Gardner,como ficaria!?Mas,voltando á esposa;ela tem um problema,mas,o problema dela não é você;ÊLE é o problema dela.Um cara que engana a mulher,vai engana-la com qualquer uma.Já me perguntaram o que eu faria numa situação assim;bem,eu não iria agredi-la,nem armar barraco;não sou disso.Simplesmente,se eu soubesse que o caso era prá valer,eu o deixaria,siga seu destino,vá em paz,Deus acompanhe.Homem é a mercadoria mais abundante que existe;agora mesmo,cheguei na janela e vi mais de vinte,dando sopa por aí.Fechava essa página e iria á luta.A vida continua...

(Artigonal SC #479046)

andreia caetano  piumhi/mg

quarta-feira, 19 de maio de 2010

seus filhos e a escola













Socorro! Meu Filho Odeia a Escola


índice

Por Nachum Kaplan

Dirigir uma classe com eficácia é um contínuo desafio em todas as escolas. Numerosas indústrias de fundo de quintal têm surgido para ajudar escolas e professores a gerenciar o comportamento e manter a disciplina. O que todas têm em comum é que cuidam quase que exclusivamente do ambiente escolar e da sala de aula. Existem, no entanto, aspectos comportamentais que transcendem os desafios comuns do professor e somente podem ser resolvidos eficazmente com um trabalho conjunto entre a escola e o lar.



Um dos assuntos que podem se beneficiar da cooperação escola/lar é aquele que está crescendo e se tornando invasivo; é o problema da criança que se sente massacrada pela escola. Odeia acordar cedo pela manhã e odeia ir à escola. Sente-se inadequado, indefeso ou pouco inteligente em comparação com os outros. É o aluno que às vezes age de maneira tão letárgica que parece indefeso; parece desejar nada mais que ser deixado em paz. Sua falta de auto-estima com freqüência motiva o comportamento contrário. Os professores gostariam de ajudá-lo, mas todos os esforços parecem baldados; eles estão conscientes de que se as coisas continuarem nesse ritmo aquele aluno será um desistente em potencial; os pais estão frustrados e não sabem o que fazer.



A mãe de um desses alunos, a quem chamarei de Danny, veio ver-me recentemente e perguntou se eu poderia sugerir uma escola especial para seu filho, que parecia ser incapaz e sem vontade de enfrentar as exigências da escola. Danny foi avaliado por uma equipe que fez uma bateria de testes e o classificou como “médio”, com um leve problema de compreensão. Danny odiou a avaliação e disse antecipadamente aos examinadores que ele simplesmente era idiota. Um psicólogo falou com os pais e professores de Danny e sugeriu modificarem o programa para ele, mas Danny continua a não cooperar. A escola, disse-me sua mãe, apóia a idéia de uma troca de escolas.



Repreendê-lo ajuda? Dizer que ele é preguiçoso e manipulador o ajuda? Danny já está sofrendo com a falta de auto-estima, portanto como recriminações poderiam ajudar? Esta atitude apenas reforçará aquilo que ele sente sobre si mesmo.Os professores de Danny dizem que tentaram seguir as sugestões do psicólogo e embora tenha havido uma pequena melhora no início, em pouco tempo Danny voltou ao seu comportamento letárgico e eles se sentiram de volta ao ponto de partida. O que parece ter acontecido no caso de Danny e com tantos outros como ele é que embora todos os envolvidos estejam fazendo o que é certo, a soma de todas estas partes não forma um todo.



O que eu gostaria de sugerir é que um relacionamento mais próximo entre lar e escola é essencial se pretendemos lidar eficazmentte com alguns desafios que nossos filhos nos apresentam. Nem a escola nem a família sozinhas podem colocar Danny num novo rumo, mas se trabalharem juntas isso é possível. Além disso, parece-me lógico que se Danny não for apenas um problema, mas objeto de um desafio aos pais e professores, ele precisa tomar parte ativa na resolução do problema. O todo neste caso acrescentará muito mais que a soma das partes.



Vamos tentar entender o que Danny está passando e como se sente. Certamente sabemos que quando as crianças se sentem inadequadas elas terminam desistindo de fazer o que lhes parece muito difícil de conseguir, e deixam de cooperar. Estas crianças com freqüência sentem que se não fizerem um esforço, pelo menos têm uma desculpa para não alcançarem o sucesso. Muitas vezes elas estabelecem metas arbitrárias que são inatingíveis, e não fazem qualquer tentativa porque as metas são muito difíceis e estão fora de alcance. “Veja, eu disse que não posso fazer isso, deixe-me em paz”, é um refrão freqüente. Com muita clareza, vemos que esta reação defensiva é a resposta de Danny ao problema que criou a confusão em que ele se encontra. Se quisermos ajudá-lo a sair da concha, ele deve ser o centro da nossa estratégia.



Em primeiro lugar, vejamos o que não funciona. Repreendê-lo ajuda? Dizer que ele é preguiçoso e manipulador o ajuda? Danny já está sofrendo com a falta de auto-estima, portanto como recriminações poderiam ajudar? Esta atitude apenas reforçará aquilo que ele sente sobre si mesmo. Ele sabe que é incapaz de produzir aquilo que esperamos; vamos ainda reforçar aquilo que ele sente? O mais provável é que ele se recolha ainda mais, e se recuse a desempenhar qualquer esforço.



Exigir que ele faça um sincero esforço e então ver até onde ele consegue ir, dará certo? O mais provável é ele sentir que será melhor não fazer esforço algum, porque pelo menos isso lhe dá uma desculpa para não ter sucesso. Crianças como Danny justificam sua falta de esforço dizendo a si mesmas que de qualquer maneira não conseguem atingir as metas, então por que tentar?



O que fazer? Precisamos consolar Danny, ajudando-o a entender os motivos do próprio comportamento, e que ele deve tomar parte ativa para que nossa ajuda seja bem-sucedida. Devemos assegurar a ele o nosso afeto e apoiá-lo. Danny precisa superar sua atitude de evitar o fracasso não fazendo qualquer esforço, e aprender que, na verdade, ele é capaz de ter sucesso.



É aqui que lar e escola têm um papel igualmente importante a desempenhar, precisando trabalhar em conjunto. A escola precisa mostrar a Danny como estabelecer metas realistas, e os professores precisam garantir a ele que o ajudarão a atingir essas metas. Devem ajudá-lo a sentir o gosto do sucesso e cumprimentá-lo por isso. Se por exemplo Danny tem conseguido acertar 60% nos testes, precisamos dizer-lhe que precisará responder apenas, digamos quinze das vinte perguntas do teste, e na primeira tentativa de ajudá-lo escolher perguntas que ele seja capaz de responder. Sua nota no teste, ou seu desempenho na classe, pode ser graduado apenas nas questões pelas quais ele foi responsável. Nesta primeira tentativa Danny pode responder corretamente 80% das questões que tenta, e receber cumprimentos e congratulações, tanto na escola quanto em casa.



Os pais devem usar a mesma abordagem em casa. Tudo que se espera que Danny faça deve ser discutido com ele, que deve aprender a estabelecer metas realistas para si mesmo. Quando fizer um esforço positivo, deve ser recompensado, um elogio ou, para uma criança pequena, algo tangível. Ele não deve receber nada por um meio esforço, ou por não tentar atingir a meta que ele mesmo estabeleceu. Isso deve ser feito com clareza na escola e a mesma política deve ser reforçada em casa. Pais e escola devem mostrar a ele como pode ser bem-sucedido, ajudando-o a estabelecer o tipo de metas passíveis de atingir, e depois assegurar que ele faz o tipo de esforço necessário para ser bem-sucedido. O sucesso trará mais sucesso. À medida que Danny começa a se sentir melhor sobre si mesmo, ele não precisará atormentar-se sobre sua incapacidade e a letargia vai se dissipar.



Lar e escola precisam se comunicar freqüentemente e trocar notas sobre o procedimento de Danny, e partilhar seu entendimento de como as coisas estão progredindo com ele. Isso se aplica tanto a um Danny de oito anos como ao Danny de dezoito. Obviamente a discussão varia com a idade, mas o estilo daquilo que precisa ser feito é o mesmo.



Espero ter contribuído para lançar alguma luz sobre uma abordagem cooperativa no sentido de mudar o comportamento das crianças.




andreia caetano piumhi/mg

terça-feira, 11 de maio de 2010

Amar duas pessoas ao mesmo tempo

Amar duas pessoas ao mesmo tempo


O presente artigo é de autoria da psicóloga Regina Navarro Lins e foi reproduzido do site Cama na Rede com autorização da autora.

Há aproximadamente 30 anos um filme causou tanto impacto que foi proibido em vários países: Le Bonheur (A felicidade), da francesa Agnès Varda. Conta a história de um casal feliz, com dois filhos pequenos, que costumava passar os domingos num belo parque.



Numa viagem de trabalho a uma cidade próxima, o marido conhece uma moça, por quem logo se apaixona. Começam um intenso relacionamento amoroso, entretanto, isso em nada afeta o casamento. Ele continua amando e desejando sua esposa, com a única diferença de se sentir mais pleno, com mais alegria de viver. Acostumado que estava a compartilhar com ela todos os aspectos da sua vida, num daqueles dias no parque, enquanto as crianças brincavam distantes e eles, abraçados, descansavam na relva, ele resolve contar o que está acontecendo.



Relatando com toda a sinceridade os fatos, afirma à sua atenta ouvinte que em nada ela foi prejudicada, pelo contrário, é como se numa macieira mais uma maçã tivesse nascido. Percebe estar podendo amá-la ainda mais, já que se sente mais feliz. Como de costume, fazem sexo e dormem. Na cena seguinte ouvem-se gritos vindos do lago. Ao acordar e não ver sua mulher ao lado, corre à procura dela. Chega a tempo de ver seu corpo sendo retirado. Naquele momento, procurando reconstituir em pensamento o que poderia ter ocorrido, imagina ela se afogando e, desesperada, tentando se agarrar a troncos de árvores para se salvar. Era tão verdadeiro o seu amor, que em momento algum passa pela sua cabeça o que de fato tinha acontecido: ela não suportou saber que ele amava outra mulher e se suicidara.



Na cena final ele e sua nova esposa, a antiga amante, passeiam alegres de mãos dadas, no mesmo parque com os filhos dele. Os moralistas não se conformaram. Afinal, para eles a transgressão de amar duas pessoas ao mesmo tempo merecia algum tipo de punição. Mas nada de mal acontece com o personagem e sua ausência total de culpa pela morte da mulher foi considerada inadmissível, tendo chocado muita gente.



O que poucos perceberam é que não havia mesmo motivos para culpa. O sofrimento vivido pela mulher, e que a levou a uma atitude tão desesperada, é que foi absurdo. O que estava ela perdendo? Absolutamente nada. Ao fazer com que todos acreditem ser impossível amar duas pessoas ao mesmo tempo, o modelo de amor imposto na nossa cultura torna inquestionável a conclusão: “se ele ama outra é porque não me ama”.



Contudo, não há dúvida de que podemos amar várias pessoas ao mesmo tempo. Não só filhos, irmãos e amigos, mas também aqueles com quem mantemos relacionamentos afetivo-sexuais. E podemos amar com a mesma intensidade, do mesmo jeito ou diferente. Acontece o tempo todo, mas ninguém gosta de admitir. A questão é que nos cobramos a rapidamente fazer uma opção, descartar uma pessoa em benefício da outra, embora essa atitude costume vir acompanhada de muitas dúvidas e conflitos.



Mas afinal, por que se tem tanto medo de amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo? O terapeuta José Ângelo Gaiarsa afirma que “somos por tradição sagrada tão miseráveis de sentimentos amorosos que havendo um já nos sentimos mais do que milionários, e renunciamos com demasiada facilidade a qualquer outro prêmio lotérico (do amor)”. E essa mesquinharia afetiva se desenvolveu a partir da crença de que somente através da relação amorosa estável com uma única pessoa é que vamos nos sentir completos e livres da sensação de desamparo. Não é à toa que exigimos que o outro seja tudo para nós e nos esforçamos para ser tudo para ele. Mesmo à custa do empobrecimento da nossa própria vida.





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ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG