domingo, 17 de junho de 2012

meu ex-namorado ainda gosta de mim?

Como posso saber se meu ex-namorado ainda gosta de mim?

Você realmente deseja receber o seu namorado de volta em sua vida? Você ainda está sentindo a dor vertiginosa de ele ter terminado com você? Se você já passou por este tipo de separação dura, você vai ter um buraco no seu coração onde o seu amor e carinho residia.

A primeira coisa que você provavelmente está se perguntando é: "Como posso saber se meu ex-namorado ainda gosta de mim?" E essa é uma pergunta justa. Afinal, você não quer ir atrás dele novamente, se ele já não tem sentimentos por você. Mas, então você tem que se perguntar: "Mas e se ele ainda tem sentimentos por mim?" O ponto é, você deve isso a si mesmo para tentar tirá-lo de volta. Aqui estão algumas dicas de como reconquistar seu amor.

Primeiro, certifique-se que não persegui-lo. Não ligue para ele ou o texto de hora em hora. Não basta aparecer no local de trabalho ou em sua casa. Esse tipo de coisa vai virar a maioria dos homens fora porque faz você se deparar como excessivamente carente! Em vez disso, é preciso transformar esse tipo de pensamento em sua cabeça se você estiver indo para fazer este trabalho: você tem que fazer ele querer voltar com você.

Então, ao invés de ir atrás dele tão diretamente, adotar a abordagem mais eficaz. Comece a trabalhar sobre si mesmo. Por exemplo, você precisa se tornar uma pessoa mais otimista, positiva, com uma perspectiva mais otimista. Afinal, agora você provavelmente está sentindo um monte de sentimentos muito negativos dentro de si mesmo dada a sua recente separação. É essencial que você deixe para fora estes sentimentos (choro pode fazer maravilhas!) E começa-se então de volta aos trilhos.

Uma ótima maneira de fazer isso é fazer uma carta escrita ritual sobre seu namorado. Eu digo "ritual", porque eu espero que você escreva uma carta completa a ele em que você coloca para fora todos seus sentimentos. Então eu espero que você queime-o! Você ouviu direito, você nunca vai mostrar a ele. Basta acendê-lo e vê-lo queimar. Este pequeno ritual vai ajudá-lo a dar o encerramento de relacionamento.

Enquanto você está nisso, certifique-se de remover qualquer menção ao seu ex-namorado de suas conversas com seus amigos e familiares. Não há nenhum benefício útil para manter a lembrança dele vivo no meio, enquanto os seus amigos. Se você decidir fazer para trazê-lo de vez, fazê-lo de uma forma positiva.

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Uma ótima maneira de fazer isso é fazer uma carta escrita ritual sobre seu namorado. Eu digo "ritual", porque eu espero que você escreva uma carta completa a ele em que você coloca para fora todos seus sentimentos. Então eu espero que você queime-o! Você ouviu direito, você nunca vai mostrar a ele. Basta acendê-lo e vê-lo queimar. Este pequeno ritual vai ajudá-lo a dar o encerramento de relacionamento.

Enquanto você está nisso, certifique-se de remover qualquer menção ao seu ex-namorado de suas conversas com seus amigos e familiares. Não há nenhum benefício útil para manter a lembrança dele vivo no meio, enquanto os seus amigos. Se você decidir fazer para trazê-lo de vez, fazê-lo de uma forma positiva.

Neste ponto, você terá que se purificar das emoções negativas e memórias associadas à sua relação. Sua energia estará mais clara, e agora você está em posição muito melhor para se aproximar dele para descobrir se ele realmente ainda gosta de você.

Antes de chamá-lo para configurar um tempo para se encontrar com ele, certifique-se que se deu um longo período de tempo em que você não tentou se comunicar com ele de todo (veja acima). E, antes de vê-lo, verifique se você está procurando o seu melhor: plantar uma semente de ciúme inofensivo nele, por causa da quantidade de calor que você olha não irá prejudicar suas chances de reacender o seu amor.

Quando você encontrar, olhar em seus olhos ex: os olhos são a janela da alma. Seja honesto consigo mesmo, com o que você vê por aí. Se você perceber que ele ainda gosta de você, isso é tudo que você precisa saber neste momento. Educadamente deixar a reunião o seu curso e no final da reunião. Agora que você sabe que ele ainda gosta de você, é hora de educar-se sobre o que funciona em fazê-lo cair de cabeça nos calcanhares para você mais uma vez.


ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG


Pintura


Pintura

A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.

Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos). A pintura a óleo é considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais importantes; muitas das obras de arte mais importantes do mundo, tais como a Mona Lisa, são pinturas a óleo.

Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante da cor, enquanto aquele apropria-se principalmente de materiais secos.

No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura. Com a variedade de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, a idéia de que pintura não precisa se limitar à aplicação do "pigmento em forma líquida". Atualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das cores. Mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada. O concernente à pintura é pictural, pictórico, pinturesco, oupitoresco.

História

A pintura acompanha o ser humano por toda a sua história. Ainda que durante o período grego clássico não tenha se desenvolvido tanto quanto a escultura, a Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do Renascimento até o século XX.

Mas é a partir do século XIX com o crescimento da técnica de reprodução de imagens, graças à Revolução Industrial, que a pintura de cavalete perde o espaço que tinha no mercado. Até então a gravura era a única forma de reprodução de imagens, trabalho muitas vezes realizado por pintores. Mas com o surgimento da fotografia, a função principal da pintura de cavalete, a representação de imagens, enfrenta uma competição difícil. Essa é, de certa maneira, a crise da imagem única e o apogeu de reprodução em massa.

No século XX a pintura de cavalete se mantém através da difusão da galeria de arte. Mas a técnica da pintura continua a ser valorizada por vários tipos de designers (ilustradores, estilistas, etc.), especialmente na publicidade. Várias formas de reprodução técnica surgem nesse século, como o vídeo e diversos avanços na produção gráfica. A longo do século XX vários artistas experimentam com a pintura e a fotografia, criando colagens e gravuras, artistas como os dadaístas e os membros do pop art, só para mencionar alguns. Mas é com o advento da computação gráfica que a técnica da pintura se une completamente à fotografia. A imagem digital, por ser composta por pixeis, é um suporte em que se pode misturar as técnicas de pintura, desenho, escultura (3d) e fotografia.

A partir da revolução da arte moderna e das novas tecnologias, os pintores adaptaram técnicas tradicionais ou as abandonaram , criando novas formas de representação e expressão visual.

Pintura figurativa e abstrata

Quando o artista pretende reproduzir em seu quadro uma realidade que lhe é familiar, como sua realidade natural e sensível ou sua realidade interna, a pintura é essencialmente a representação pictórica de um tema: é uma pintura figurativa. O tema pode ser uma paisagem (natural ou imaginada), uma natureza morta, uma cena mitológica ou cotidiana, mas independente disto a pintura manifestar-se-á como um conjunto de cores e luz. Esta foi praticamente a única abordagem dada ao problema em toda a arte ocidental até meados do início do século XX.

A partir das pesquisas de Paul Cézanne, os artistas começaram a perceber que era possível lidar com realidades que não necessariamente as externas, dialogando com características dos elementos que são próprios da pintura, como a cor, a luz e o desenho. Com o aprofundamento destas pesquisas, Wassily Kandinsky chegou à abstração total em 1917. A pintura abstrata não procura retratar objetos ou paisagens, pois está inserida em uma realidade própria.

A abstração pode ser, porém, construída, manifestando-se em uma realidade concreta porém artificial. Esta foi a abordagem dos construtivistas e de movimentos similares. Já os expressionistas abstratos, como Jackson Pollock, não construíam a realidade, mas encontravam-na ao acaso. Este tipo de pintura abstrata resulta diametralmente oposta à primeira: enquanto aquela busca uma certa racionalidade e expressa apenas as relações estéticas do quadro, esta é normalmente caótica e expressa o instinto e sensações do artista quando da pintura da obra.

Técnica

Toda Pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou aglutinante, que tem o poder de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte.

A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente ligada ao resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta forma, a análise de qualquer obra artística passa pela identificação do suporte e da técnica utilizadas.

O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tensionado sobre um chassis de madeira), embora durante a Idade Média e o Renascimento o afresco tenha tido mais importância. É possível também usar o papel (embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas).

Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente, envolve uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade. O papel é suporte comum para a aquarela e o guache, e eventualmente para a tinta acrílica.

As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquídica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo. É também possível lidar com pastéis e crayons, embora estes materiais estejam mais identificados com o desenho.

Mandala

Mandala


Mandala é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização de um tempo divino.

Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre. Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e a função que elas exercem de ligação entre a Terra e o Céu. Como exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em Java, na Indonésia. Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de Jerusalém Celeste, representando uma imagem ordenada do cosmos, do mundo.

A mandala como simbolismo do centro do mundo dá forma não apenas as cidades, aos templos e aos palácios reais, mas também a mais modesta habitação humana. A morada das populações primitivas é comumente edificada a partir de um poste central e coloca seus habitantes em contato com os três níveis da existência: inferior, médio e superior. A habitação para ele não é apenas um abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos, deve manter e renovar. Assim, a mandala representa para o homem o seu abrigo interior onde se permite um reencontro com Deus. Um exemplo bem típico brasileiro de mandala, a partir da arquitetura, é a planta superior da Catedral de Brasília.

Em termos de artes plásticas, a mandala apresenta sempre grande profusão de cores e representa um objeto ou figura que ajuda na concentração para se atingir outros níveis de contemplação. Há toda uma simbologia envolvida e uma grande variedade de desenhos de acordo com a origem.

Originalmente criadas em giz, as mandalas são um espaço sagrado de meditação. Atualmente são feitas com areia originárias da Índia. Normalmente divididas em quatro secções, pretende ser um exercício de meditação e contemplação. O objetivo da arte na cultura budista tibetana é reforçar as Quatro Nobres Verdades. As mandalas são consideradas importantíssimas para a preparação de iniciadores ao Budismo, de forma a prepará-los para o estudo do significado da iluminação.

O processo de construção de uma mandala é uma forma de meditação constante. É um processo bastante lento, com movimentos meticulosos. O grande benefício para os que meditam a partir da mandala reside no fato de que a imaginaram mentalmente construída numa detalhada estrutura tridimensional.

No processo da construção de uma madala, a arte transforma-se numa cerimônia religiosa e a religião transforma-se em arte. Quando a mandala está terminada, apresenta-se como uma construção extremamente coloria. Depois do ciclo é desmanchada, a areia é depositada, geralmente, na água. Apenas uma parte é guardada e oferecida aos participantes.

Um monge inicia a destruição desenhando linhas circulares com seu dedo, depois espalham a areia e a colocam em uma urna. Quando a areia é toda recolhida, eles apagam as linhas que serviram de guia à construção e despejam a areia nas águas do rio.

Círculo:

Arquétipo da totalidade e da eternidade. Representa a perfeição divina e perpetuidade de Deus. O círculo ou disco é emblema de tipo solar. Junto à roda e à esfera, simboliza também o dinamismo psíquico, o mundo manifestado, a unidade interna da matéria, tudo que é preciso e regular; a harmonia universal. Simples: o infinito, o universo, a totalidade; com ponto no cento: a primeira manifestação do princípio criativo divino; dividido (por uma reta horizontal): a primeira divisão do Princípio Divino em duas polaridades opostas e complementares (masculina e feminina); com cruz no interior: o momento da criação, quando o princípio masculino impregna o feminino; com triângulo no interior: o princípio espiritual ou ternário dentro da totalidade; com quadrado no interior: o princípio material ou quaternário dentro da totalidade.

O círculo:

Uma linha sem começo nem fim, um símbolo da eternidade. Sempre existe numa mandala, pois é essa forma que cria o seu campo de vibração. Ele separa o espaço sagrado do profano. Por delimitar um espaço, tudo q está dentro dele está fortalecido e protegido. Delimita o espaço de ação das energias invocadas. Jung o relaciona a um “círculo protetor ou encantado” em inúmeras culturas. Uma mandala pode conter, porém, muitos círculos em seu interior, eles sugerem q algum aspecto da pessoa merece ser protegido, enfatizado ou liberado. O simbolismo do círculo é indicar a área de ação de Deus, a abrangência de seu poder, que se irradia em todas as direções, sendo ilimitado. Ele é o símbolo do céu. Um centro vazio denota abertura a mudanças.

Mandala Yin-Yang


Símbolo chinês da distribuição dual das forças universais, compreendendo o princípio ativo ou masculino (Yang) e o feminino ou passivo (Yin). Este símbolo tem a forma de um círculo dividido por uma linha sigmóide, e as duas partes assim formadas possuem, quando observadas, uma tendência dinâmica, o que não seria possível se o círculo fosse dividido por uma linha reta (diâmetro). Na representação gráfica desse símbolo, a metade clara representa o Yang, e a escura, o Yin. Contudo, a primeira apresenta em seu interior um ponto negro, e a segunda, um ponto branco, significando que ambas possuem, em si mesmas, o germe do princípio contrário.





ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG