quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

relacionamento familiar






RELACIONAMENTO FAMILIAR















O maior problema no relacionamento familiar é que cada um acredita que a






razão lhe pertence. A esposa reclama porque o marido acredita que é doutor






em tudo. Está sempre certo. Não admite que ninguém lhe diga que está errado.






O marido, por sua vez, fala que a mulher é muito impertinente. Gosta de






confusão. Faz tempestade em copo d'água. O filho reclama que os pais estão






totalmente por fora do mundo e querem governar a sua vida.






Talvez falte um pouco de amor para iluminar o relacionamento afetivo e






inspirar maneiras de conviver com menos egoísmo.






Conta o escritor Tom Anderson que certa vez ouviu alguém afirmar que o amor






deve ser exercitado como um ato da vontade. Uma pessoa pode demonstrar amor






através de gestos simples.






Impressionou-se com o que ouviu. Reconheceu-se egoísta e que havia se






tornado insensível ao amor familiar.






Ficou imaginando que poderia melhorar o relacionamento afetivo se deixasse






de criticar tanto a esposa e os filhos.






Se não ligasse a televisão somente no canal de seu interesse. Se deixasse de






se concentrar na leitura do jornal e desse um pouco de atenção aos






familiares.






Durante as férias de duas semanas, em que estavam juntos na praia, decidiu






ser um marido e pai carinhoso.






No primeiro dia, beijou a esposa e falou como ela estava bem, vestindo






aquele suéter amarelo.






Você reparou! - falou admirada.






Logo que chegaram à praia, Tom pensou em descansar. Mas a esposa o convidou






para dar um passeio, junto ao mar. Ia recusar, mas lembrou da promessa que






fizera a si mesmo, por isso foi com ela. No outro dia, a esposa o convidou






para visitar um museu de conchas. Ele detestava museus, mas foi.






Numa das noites, não reclamou quando a ela demorou demais para se arrumar e






eles chegaram atrasados a um jantar. E assim se passaram doze dias. As






férias estavam por terminar. Entretanto, Tom fizera a promessa de continuar






com aquela disposição de expressar amor.






Foi então que ele surpreendeu a esposa muito triste. Perguntou-lhe o motivo,






ela lhe indagou: você sabe de alguma coisa que eu não sei?






Por que pergunta? Disse o marido.






Bem, é que eu fiz aqueles exames rotineiros há algumas semanas. Segundo me






disse o médico, estava tudo bem. Mas, por acaso ele disse alguma coisa






diferente para você?






Não, afirmou Tom. Claro que não. Por que deveria?






É que você está sendo tão bom para mim que imaginei estar com uma doença






grave, que iria morrer.






Não, querida, tornou a falar Tom, sorrindo, você não está morrendo. Eu é que






estou começando a viver.














***














Ao admitir que não somos infalíveis, nos habilitamos a iniciativas






maravilhosas que põem fim aos desentendimentos.






Existem expressões mágicas em favor da harmonia doméstica, como, por






exemplo, dizer:






Cometi um erro.






Você tem razão.






Peço perdão.






Fui indelicado.






Prometo mudar.






Que tal começar hoje mesmo a tentar utilizar uma destas expressões a favor






da paz no lar?














Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no livro "A






presença de Deus", cap. Livre-nos Deus.










quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A infância é para crianças

A infância é para crianças


infância é uma fase linda, encantadora, maravilhosa e que deve ser bem aproveitada. Quando criança, alguns erros ainda são permitidos, afinal, a pessoa está em fase de descobrimento e crescimento, além do reconhecimento de si mesma. Mas, a infância só vai até os 12 anos – não adiantam brigar comigo, está na lei – e somente até os 12 anos, e nem adianta espernear.

Se você passou dessa idade, é bom encarar a vida como deve: seja um adulto amadurecido, ou pelo menos um adulto. Não há mais espaço para atitudes infantis, muito menos para mamãe passando mão na cabeça de marmanjo algum, a hora é de tomar conta do próprio nariz e de outras pessoas que vão precisar de você.

Bom humor é fundamental, mas isso não significa que você tem que incorporar um palhaço e tirar brincadeiras sem graça a todo instante. Ter espírito de criança e manter a alma leve é super importante, mas isso não quer dizer que você possa sair por aí brincando com as emoções alheias e muito menos tendo comportamento de uma criança sem comprometimento e responsabilidade.

Modere e saberá como usufruir de sua fase o melhor que ela pode dar, mas, por favor, lembre-se que gritar mamãe para tudo é uma ofensa para ouvidos mais sensatos.


andreia caetano  piumhi/mg

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

os homens fingem amor para conseguir sexo


APRENDA: OS HOMENS FINGEM NO AMOR PARA CONSEGUIREM SEXO, ENQUANTO QUE AS MULHERES FINGEM NO SEXO PARA CONSEGUIREM AMOR. E muitas mulheres acreditam neles e suas doces ilusões, depois acabam se frustrando de como foi possível tanto amor desmoronar em tão pouco tempo. Na verdade, esse sentimento “demonstrado” á elas nunca existiu. Então a parte feminina fica lá atônita, tentando entender o que se passou sem obter maiores respostas. Na verdade a resposta é simples: ELA FOI USADA.
E tem algo que precisa ser enfatizado, nem todos os homens têm na verdade interesse em usar as mulheres, embora muitos o acabem fazendo. O que ocorre é que eles têm sentimentos mais volúveis e, portanto esfriam com maior rapidez. Nem eles tinham interesse em que acabasse tão rápido o “sentimento”, mas o fato é que assim ocorre. Portanto, nada de se entregar facilmente a um homem. Dê tempo ao tempo e você me agradecerá…
Não posso deixar de lhe falar algo importante: Se um homem que você acabou de conhecer, te ligar no meio da madrugada, tenha certeza de que o motivo da ligação não é porque ele está apaixonado por você, ou então porque sentiu saudades ou até mesmo porque descobriu que te amava ás 3 horas da manhã. O que na realidade aconteceu é que ele encontrou-se em um momento que sentiu vontade de transar com alguém e na hora não havia mais ninguém disponível, então ele ligou para você na tentativa de conseguir alguma coisa. Desculpa por estragar a ilusão, mas o fato é esse mesmo. A não ser que ele tenha já muita intimidade com você.
Quando um homem gosta de verdade de uma mulher, tenha certeza de que ele não irá ligar no meio da noite, (a não ser que tenha um vínculo afetivo já estabelecido com essa mulher e tenha intimidade para isso). Um homem que realmente se importa com a outra parte, irá ao mínimo, pensar muito antes de ligar em um horário impróprio em que talvez fosse repreendido pela atitude e inconveniência. Quem liga às 3 da manhã para dizer que tem vontade de te ver, pouco está se preocupando com a possibilidade da outra parte não gostar, pois para ele apenas está sendo a possibilidade de uma transa, que se não ocorrer, tudo bem.
Agora me perguntem como sei disso?


Os homens sabem que as mulheres acreditam em castelinhos de areia. E as mulheres assim o fazem pela ânsia de viverem um conto, porque no intimo esse é um grande desejo delas, encontrar um príncipe que as ame e por saberem disso, eles usam de táticas de conquista que envolvam seu sonho de castelo.
Não é querer ser pessimista, estou apenas sendo realista. Não permita-se ser enganada e nem tão pouco autoengane-se com os homens, existem artimanhas deles que são importante você saber: Uma tática que os homens usam muito quando vão trair suas esposas é a de dizerem á outra parte que são casados, porém infelizes e que já estão se separando. (A verdade eles contam para as garotas de programa porque além de não existir entre eles o jogo da conquista, elas não os recriminam). E o pior é que há muita mulher tradicional que acredita nisso.
Homens são acomodados e só irão se separar se a situação for realmente um inferno domiciliar, caso contrário por lá eles perduram e acabam usando do argumento “Casamento Fracassado” para justificarem, muitas vezes, suas traições. É como se a outra parte, ao ouvir o “desabafo” entendesse que ele tem motivos para isso. Eles sabem que mulheres são desunidas e que provavelmente irão colocar a culpa no casamento desfacelado na esposa, que de certo não trata bem o esposo.
O que fazer quando um homem interessante casado e que diz querer ter um relacionamento com você aparece em sua vida? Diga-lhe para primeiro resolver suas questões matrimoniais e conforme for, no futuro conversarão. Caso contrário, você corre o risco de sair ferida dessa história. Ahhh, um detalhe, nunca acredite em homens que dizem EU TE AMO facilmente. Certamente será mentira. Eles demoram muito tempo a dizer isso e mesmo que sintam, não costumam revelar.
E quando um homem falar: ESTOU CONFUSO! Tenha certeza de que dificilmente ele estará tendo um conflito amoroso interno, mas sim o que ele gostaria era de ter coragem para dizer uma dessas duas frases: Não estou a fim de nenhum compromisso com você ou então, estou amando em outra mulher. Se a opção real for a segunda, então tenha certeza de que ele já ficou com ela. Homens não amam uma mulher sem antes terem transado com ela.
 homem casado  amiga cai fora é cilada


andreia caetano piumhi minas

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

OQUE OS HOMENS GOSTAM E ODEIAM NAS MULHERES




Os pecados que as mulheres cometem na relação segundo os homens


- Terminar as frases que eles começam.
- Fazer drama em situações corriqueiras.
- Julgar precipitadamente uma situação - e antes que eles terminem de expor o que pensam a respeito.
-Tomar decisões referentes ao assuntos da casa e da família sem consultá-los.
- Falar demais sobre dieta.

O que eles adoram em nós


Segurança


Afirmam categoricamente que uma boa dose de autoconhecimento e autoestima é decisivo para uma parceira.

Vaidade

Sim, gostam de ter uma mulher bonita ao seu lado. Valorizam quem sabe e gosta de se cuidar. 


Companheirismo

Cumplicidade no dia a dia é tudo. Ou quase. 


Maternidade

A esposa que é uma boa mãe é profundamente admirada pelo seu homem.


ANDREIA CAETANO PIUMHI MG

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Como esquecer um grande amor









Esquecer pessoas que por um tempo nos fizeram bem e que também fomos felizes ao seu lado pode ser um pouquinho difícil, ainda mais quando o sentimento por elas ainda permanece muito forte. Eu recomendo que você procure sair e conhecer gente nova, divirta-se, não prenda-se no passado, a principio pode ser bem difícil, mas buscar por isso vai ajudar bastante para que você se sinta melhor. Todos sabem como é difícil perder alguém em que gostamos bastante, mas a vida deve continuar, mais problemas aparecerão e você terá que pensar em uma possibilidade de solucioná-lo, se você estiver presa(o) a mais esse será mais um empecilho para lhe atrapalhar.
Curta as pessoas em que realmente gostam de você e que estão ao seu lado mesmo em momentos difíceis como esse!


ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PORQUE AMAMOS A PESSOA ERRADA?




[coração.jpg]







Deus criou o sentimento mais sublime, ao cria-lo fez com toda perfeição, e tal sentimento foi criado para fazer milagres, de todos os tipos. Talvez os anjos o chamem de alegria celestial, devido a tamanha beleza e delicadeza que ele representa, os demonios devem chama-lo de sofrimento infernal, já que nem sempre tal sentimento é correspondido à altura, e as vezes nem ao menos isso, também porque tal sentimento as vezes faz sofrer, se for mal interpretrado, ou se a saudade falar mais alto, mas o humanos, nós meros mortais, chamamos ele de amor, e vemos ele das duas formas, ou como os anjos ou como os demonios. Poque até encontrarmos a pessoa certa que nos mostre o amor como uma alegria celestial, encontramos pessoas erradas que nos mostram o sofrimento infernal.


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

pais e filhos


Relacionamento pais e filhos

Umberto Ferreira

Amor, diálogo e liberdade no relacionamento entre pais e filhos

O relacionamento pais e filhos deve ser fundamentado no amor e no diálogo. Estes recursos são indispensáveis ao entendimento, à paz e à harmonia dos membros da família.
Outros recursos são importantes, mas estes não podem faltar nunca sob pena do relacionamento se degenerar em desentendimento.
É indispensável que pais e filhos cultivem o amor. Com ele no coração, as pessoas se tornam mais compreensivas, pacientes e indulgentes para com as imperfeições e faltas dos outros.
O diálogo deve ser uma prática constante em família. A rigor, deve começar antes da reencarnação dos filhos, quando os espíritos que virão na condição de filhos se aproximam dos futuros pais. Deve continuar durante a infância, quando os pais, esforçando-se para descer ao nível das crianças, fala sua linguagem e se fazem compreendidos.
Na adolescência, o diálogo tem importância capital, não podendo ser negligenciado de maneira alguma. Nesta fase, é necessário agir com muito tato e tolerância, porque os adolescentes costumam ser mais sensíveis e emocionalmente instáveis e inseguros. E os adultos têm mais condições de compreendê-los.
Após a adolescência, é ideal que o tratamento, que era de pais para filhos adolescentes, passe a ser de adultos para adultos, porquanto os jovens já sabem discernir bem o certo do errado e já têm condições de escolher o seu caminho, embora não devam dispensar as orientações e experiência dos pais.
A liberdade é um dos direitos da criatura e deve ser proporcional à maturidade e responsabilidade de cada uma. É ideal que a liberdade seja concedida aos filhos de acordo com a responsabilidade. Mais do que uma concessão, deve ser uma conquista dos filhos que, para isto, devem procurar agir com muita responsabilidade. Quanto mais maduros e responsáveis, mais liberdade conquistam.

Perguntas & respostas

01 - Frente à atual liberdade pregada pela mídia e pela psicologia moderna, como os pais devem desenvolver a educação dos filhos?
Apesar das grandes mudanças no comportamento do homem moderno e da liberdade defendida na atualidade, os pais devem continuar desenvolvendo a educação dos filhos de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Evangelho de Jesus, cuja moral tem caráter de eternidade. Quem tem acesso às obras espíritas, dispõe dos ensinamentos dos Espíritos que nos oferecem sábias orientações neste campo.
02 - Mas como explicar à criança ou ao adolescente que a educação liberal que ele vê o amiguinho receber não pode ser a mesma para ele?
Os pais devem conscientizar os filhos de que a sua preocupação é a de preparar o espírito para a vida na Terra e no plano espiritual. Para atingir estes objetivos, precisa desenvolver nos filhos as qualidades do coração, as virtudes, os valores internos. E isto não se consegue sem um comportamento diferente do homem que vive de forma materialista.
03 - Como deve ser o ensinamento religioso para os filhos?
Os pais devem cuidar do ensino religioso para os filhos desde a mais tenra idade, tanto no lar, como no templo religioso. Os pais espíritas não devem deixar de levar os filhos às aulas de doutrina dentro do centro espírita.
04 - Se um filho não quiser seguir a Doutrina Espírita, o que fazer?
Os filhos têm a liberdade de escolher a religião que desejarem, o que não impede aos pais espíritas de envidarem esforços para fazê-los seguir o espiritismo. Para convencê-los, os pais devem mostrar a fundamentação lógica da Doutrina Espírita, o que a torna uma doutrina ímpar no mundo.
Às vezes, um filho recusa-se a ir ao centro, por preguiça ou outros motivos. Neste caso, os pais podem utilizar de mecanismos que o forcem a ir, como fazem quando ele recusa-se a ir à escola.
Naturalmente que estes recursos devem ser de natureza mais pedagógica e adequados ao grau de desenvolvimento do filho.
05 - Quando e como começar a falar sobre sexo com os filhos?
Os pais devem aproveitar todas as oportunidades para passar aos filhos noções de sexo equilibrado. Isto desde a infância. No início, irão passando os conhecimentos sobre reprodução. Posteriormente, falarão de sexo equilibrado.
O ideal é que estas informações sejam dadas de forma gradativa, de acordo com a compreensão dos filhos. A abordagem deve ser feita de forma natural, sem constrangimentos. Para isto, os pais precisam preparar-se, sobretudo libertando-se dos tabus que cercam esta questão.
Muitos pais alegam que não se sentem à vontade para chamar os filhos para conversar sobre sexo.
Esta dificuldade pode ser superada, elaborando-se um programa de esclarecimentos e estudos que contenham, ao lado de outros conteúdos, o assunto sexo.
06 - É correta a regra que diz que, em matéria de educação sexual, o pai deve só falar com o filho e a mãe só com a filha?
A educação dos filhos é tarefa dos pais. Ambos podem abordar a questão com filhos e filhas. Podem, inclusive, transmitir os esclarecimentos juntos. Isto não impede que a mãe tenha colóquios mais íntimos com a filha e o pai com o filho, para aprofundar em alguns detalhes. É importante salientar que a regra que estabelece que o pai fale com o filho e a mãe com a filha é uma das conseqüências dos tabus.
Quem se liberta desses tabus, naturalmente deixa de seguir esta regra, por que descobre que o sexo é belo e sublime, podendo ser abordado com toda naturalidade.
07 - Se os filhos começam a conviver com colegas que os influenciam em vícios, com tóxicos, álcool e fumo, como devem agir os pais?
O ideal que os pais acompanhem os filhos de perto, influenciando na escolha de suas amizades, desestimulando as inconvenientes e reforçando as boas. Se, apesar destes cuidados, os filhos começarem a conviver com colegas que tenham costumes inadequados e vícios, os pais dispõem do recurso de fazer um trabalho educativo e preventivo, conscientizando os filhos quanto à nocividade destes vícios e costumes, tanto para o corpo, como para o espírito. É muito importante também conservar um ambiente harmonioso em casa, procurando fazer com que os filhos sejam felizes e não precisem destes estimulantes para sentirem-se bem.
08 - E se o filho já estiver com algum vício, como os pais devem ajudá-lo?
Os pais devem se aproximar, o máximo possível, do filho e sondar-lhe o íntimo, tentando identificar as razões que o levaram a se envolver no vício e procurar resolver o problema, atacando a causa. Não adianta desesperar ou ameaçar o filho. É importante sondar se existe alguma influência espiritual e adotar as medidas adequadas. Também não pode exigir resultados imediatos. De modo geral, a solução definitiva de problemas desta natureza demanda tempo e paciência.
09 - Como deve ser a convivência dos pais frente aos filhos? Devem evitar as costumeiras discussões na frente das crianças? E os exemplos?
Um ambiente harmonioso é extremamente importante para a boa educação dos filhos. Os pais devem procurar resolver os seus problemas conversando com serenidade e evitando discussões agressivas.
Agindo assim, estarão dando bons exemplos para os filhos. Se não conseguem proceder desta maneira, é melhor acertar as suas diferenças longe deles, sobretudo se costumam discutir sem a devida serenidade.
10 - Em caso de pais separados, como conseguir dar uma boa educação para os filhos, sem deixá-los complexados pela situação de desunião?
Quando os pais são separados, para que a educação dos filhos não fique muito prejudicada, o pai (ou a mãe) que estiver morando longe dos filhos deve procurar conviver com eles com a maior freqüência possível e procurar agir com a máxima atenção e aproveitar todas as oportunidades para cuidar da sua educação e amenizar os efeitos negativos da separação. É importante também não envolver os filhos nos problemas da separação e orientá-los no sentido de evitar tomar partido.
11 - Como agir com o filho problema? Aquele ser cheio de complexos, introvertido, arredio, difícil de lidar?
Os resultados melhores na solução deste tipo de problema têm sido obtidos com o trabalho conjunto de pais e psicólogos especializados em atender adolescentes. Muitos pais, entretanto, não têm condições de contratar os serviços de um psicólogo. Neste caso, terão de agir sozinhos. Entre os recursos que poderão utilizar está o diálogo, que deve ser empregado com insistência. Os pais devem estimular o filho portador deste tipo de problema a dar respostas em frases completas. Cuidarão igualmente para que converse olhando nos olhos do interlocutor. Outra medida consiste em ajudá-lo a fazer amizade e conviver com crianças ou jovens da sua idade. É importante utilizar recursos psicológicos que reforcem a comunicação e enfraqueça a timidez, os complexos, o medo, o sentimento de inferioridade.
Os pais podem se valer destes conhecimentos para libertar os filhos deste tipo de problema.
12 - Quando o pai deve optar pela repreensão física (moderada), ao invés do diálogo?
Nem sempre os pais conseguem resolver todos os problemas de comportamento dos filhos com o amor, o diálogo e os diversos recursos pedagógicos que se utilizam na educação dos filhos. Nesta situação, a utilização da repreensão física moderada pode evitar males maiores, sendo, portanto, medida compreensível.
13 - Até quando deve haver cuidados dos pais para com os filhos? Quando devemos deixá-los "andar com as próprias pernas"?
Após a adolescência, os jovens já têm condições de saber separar o certo do errado e podem escolher seu próprio caminho. Nesta fase da vida, o tratamento entre pais e filhos deve passar a ser de adultos para adultos.


andreia caetano piumhi -mg

domingo, 1 de novembro de 2009

Erros que os homens cometem na hora da Transa


Erros que os homens cometem na hora da TransaErros que os homens cometem na hora da Transa



Os homens trazem desde os primórdios da vida, um ar machista que não deixam de lado. Para a maioria deles, o tamanho do pênis é o item mais importante em uma relação sexual, já para as mulheres isso não é tão relevante.
Nesse contexto de diferentes idéias e opiniões sobre o mesmo assunto, os homens acabam errando em alguns momentos e em algumas atitudes na hora da transa. A maioria acaba pecando na primeira vez com uma determinada mulher.
O sexo oral é uma das coisas. Algumas mulheres não gostam de fazer, por isso não insista, não empurre ela pra baixo ou coisas do tipo. O mesmo acontece em relação às mulheres. Algumas não gostam de receber o sexo oral, faça só se perceber que realmente ela esta desejando isso.
Algumas mulheres passam uma vida inteira sem fazer o sexo anal, e isso é muito natural. Por isso não force nenhuma situação na hora da relação, isso pode acabar esfriando e estragando tudo.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

família

RELACIONAMENTO FAMILIAR

O maior problema no relacionamento familiar é que cada um acredita que a
razão lhe pertence. A esposa reclama porque o marido acredita que é doutor
em tudo. Está sempre certo. Não admite que ninguém lhe diga que está errado.
O marido, por sua vez, fala que a mulher é muito impertinente. Gosta de
confusão. Faz tempestade em copo d'água. O filho reclama que os pais estão
totalmente por fora do mundo e querem governar a sua vida.
Talvez falte um pouco de amor para iluminar o relacionamento afetivo e
inspirar maneiras de conviver com menos egoísmo.
Conta o escritor Tom Anderson que certa vez ouviu alguém afirmar que o amor
deve ser exercitado como um ato da vontade. Uma pessoa pode demonstrar amor
através de gestos simples.
Impressionou-se com o que ouviu. Reconheceu-se egoísta e que havia se
tornado insensível ao amor familiar.
Ficou imaginando que poderia melhorar o relacionamento afetivo se deixasse
de criticar tanto a esposa e os filhos.
Se não ligasse a televisão somente no canal de seu interesse. Se deixasse de
se concentrar na leitura do jornal e desse um pouco de atenção aos
familiares.
Durante as férias de duas semanas, em que estavam juntos na praia, decidiu
ser um marido e pai carinhoso.
No primeiro dia, beijou a esposa e falou como ela estava bem, vestindo
aquele suéter amarelo.
Você reparou! - falou admirada.
Logo que chegaram à praia, Tom pensou em descansar. Mas a esposa o convidou
para dar um passeio, junto ao mar. Ia recusar, mas lembrou da promessa que
fizera a si mesmo, por isso foi com ela. No outro dia, a esposa o convidou
para visitar um museu de conchas. Ele detestava museus, mas foi.
Numa das noites, não reclamou quando a ela demorou demais para se arrumar e
eles chegaram atrasados a um jantar. E assim se passaram doze dias. As
férias estavam por terminar. Entretanto, Tom fizera a promessa de continuar
com aquela disposição de expressar amor.
Foi então que ele surpreendeu a esposa muito triste. Perguntou-lhe o motivo,
ela lhe indagou: você sabe de alguma coisa que eu não sei?
Por que pergunta? Disse o marido.
Bem, é que eu fiz aqueles exames rotineiros há algumas semanas. Segundo me
disse o médico, estava tudo bem. Mas, por acaso ele disse alguma coisa
diferente para você?
Não, afirmou Tom. Claro que não. Por que deveria?
É que você está sendo tão bom para mim que imaginei estar com uma doença
grave, que iria morrer.
Não, querida, tornou a falar Tom, sorrindo, você não está morrendo. Eu é que
estou começando a viver.

***

Ao admitir que não somos infalíveis, nos habilitamos a iniciativas
maravilhosas que põem fim aos desentendimentos.
Existem expressões mágicas em favor da harmonia doméstica, como, por
exemplo, dizer:
Cometi um erro.
Você tem razão.
Peço perdão.
Fui indelicado.
Prometo mudar.
Que tal começar hoje mesmo a tentar utilizar uma destas expressões a favor
da paz no lar?

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no livro "A
presença de Deus", cap. Livre-nos Deus.


andreia caetano piumhi-mg

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Por que alguns homens somem?


Por que alguns homens somem?

Depois de um encontro legal, um papo agradável e alguns beijos quentes você tem certeza que ele vai ligar para repetir a dose. No entanto, ele inventa um milhão de desculpas e some da sua vida. Mas afinal, por que os homens fazem isso?
De acordo com Rosângela Ojuara, autora do livro Como Pegar Seu Homem Pelo Pé (e permanecer com ele), nunca se pode afirmar que o homem uma vez “capturado” esteja definitivamente conquistado.
Para a psicóloga Olga Inês Tessari, muitas vezes um homem “some do mapa” por conta de não ter que dar explicações, para não ver a mulher chorar, por receio de voltar atrás ou mesmo por pena do sofrimento dela e de voltar a se relacionar com ela a contragosto.
Na opinião de Olga, mudanças no comportamento, ausências e desculpas de que o homem não pode encontrar com sua parceira são os grandes sinais de que ele está prestes a desaparecer. “É importante não confundir esse comportamento com o de um homem muito ocupado por conta de seu trabalho”, declara a psicóloga.
Rosângela Ojuara enumera em seu livro algumas atitudes que os homens odeiam nas mulheres como, por exemplo, chantagem emocional, indiretas em vez de desejos claramente explicados, fingimentos, mulheres que falam compulsivamente ou desleixadas. Entretanto, já que os motivos do sumiço repentino variam de caso a caso, veja aqui algumas opiniões masculinas para que você saiba o que evitar se não quer perder o gato de vista:
Ela queria me dominar
“Acredito que um dos principais motivos que me levou a sumir ou a não querer saber mais de uma mulher foi o fato de, muitas vezes, ela acharem que são donas da gente, querendo nos dominar. Não gostam que saimos com os amigos, têm excesso de ciúmes e muitas vezes acham que os homens têm obrigação de fazer tudo por elas” – Gabriel*, 24 anos, gerente de negócios

Medo da responsabilidade
“Já sumi de um relacionamento porque precisava pensar na minha vida. Muitos homens se tornam mais responsáveis quando iniciam um namoro. Por isso ‘fogem’ por medo de machucar a mulher ou por quererem refletir sozinhos” – Eduardo*, 26, arquiteto

Muita cobrança
“Para mim, o que fez com que eu quisesse sumir sem dar mais explicações foi quando uma mulher chegou ao ponto de me ligar dez vezes ao dia, mandar quinze mensagens pelo celular e me pressionava demais por um relacionamento sério” – Danilo*, 21, jornalista

Falta de sinceridade e traição
“Já aconteceu de eu sumir de repente com uma ficante. Percebi que a garota não era sincera. Além disso, também não iria gostar de uma mulher que cometesse traição” – Thiago*, 25, Técnico em Informática Industrial

Ela era muito atirada
“Acho que uma relação não tem futuro se a mulher tem um comportamento diferente do que me agrada. Já desapareci porque a mulher era muito atirada. É preciso ter um meio termo, querer chamar a atenção de todo mundo logo de cara não é legal, mas as muito quietinhas também não são as melhores opções, porque fica difícil manter um diálogo” – Augusto*, 23, jornalista

A relação evoluiu rápido demais
“Ela estava com uma visão de ‘continuidade’ que eu não tinha. A gente começou como uma coisa casual, mas foi tudo muito rápido. Parece (aliás, é) machismo, mas quanto mais rápido as coisas andam, menos vontade de namorar e prolongar a relação eu tenho” – Marcello*, 23, engenheiro

Ela não era boa de cama
“Isso pode chocar muitas mulheres, mas é o que passa na cabeça de 90% dos homens, na minha opinião. Uma vez sumi do mapa porque a garota parecia estar distante na hora da transa. Não teve atração que resistisse” – Alexandre*, 29, publicitário



Rosângela Ojuara – escritora
Autora do livro Como Pegar Seu Homem Pelo Pé (e permanecer com ele)
Editora: Novo Século



andreia caetano piumhi /mg

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Relacionamento aberto


Relacionamento aberto é a relação afetiva


 estável em que os parceiros envolvidos 


concordam que relações extraconjugais 


NÃO são consideradas traição ou infidelidade.

O termo "aberto" ficou consagrado por este tipo de relacionamento envolver uma "cláusula de abertura" pela qual os parceiros concordam com certo grau de liberdade que autoriza relações com pessoas que não façam parte de seu relacionamento sem que tal liberdade cause angústias ao parceiro.
É defendido por seus adeptos como uma alternativa ao modelo monogâmico tradicional, alternativa preocupada com os efeitos do tolhimento do desejo no indivíduo e no casal. Ainda segundo seus defensores, o uso do termo para referir-se ao ficar é inapropriado por este último ter por essência a ausência de compromissos, o que não acontece nos casamentos abertos e namoros abertos.
Sartre e Simone de Beauvoir são a mais conhecida referência neste tema. Com seu relacionamento iniciado nos idos dos anos 20 (mais precisamente em 1929), início marcado por conhecida frase de Sartre: "entre nós, trata-se de um amor necessário: convém que conheçamos também amores contingentes" (inspirada na concepção filosófica de verdade necessária e verdade contingente), tornou-se qüinquagintária, findando apenas com a morte de Sartre, em 1980.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

mae e filha uma bela e difícil relação


Mãe e filha: uma bela e difícil relação Por Léa Michaan* A relação entre mãe e filha começa a partir do momento em que a mulher descobre estar grávida de uma menina. Desde este momento, começam as projeções repletas de sonhos, expectativas, fantasias e desejos sobre a bebê que ainda nem chegou ao mundo.
Quando a filha nasce, ela já está carregada de projetos e incumbências, muitas vezes inconscientes. Portanto, às mães que estão tendo contato com este conhecimento, é bom que saibam: ter consciência disso já é o primeiro passo para aliviar a carga tanto das 'pequenas' que estão chegando ao mundo, como daquelas filhas que vieram recentemente ou há poucos anos, amenizando a pressão dos desejos maternos.

De um modo geral, a tarefa da mãe é ajudar a filha a se desprender e ir em busca de suas próprias realizações. Porém, mães também são humanas e nem todas atingem tal maturidade. Dessa forma, genitoras que não são suficientemente maduras e resolvidas quanto aos seus desejos e emoções apresentam grande dificuldade nesta tarefa.

O que fazer nestes casos para resgatar a relação? Em primeiro lugar, é útil que as duas possam ter em mente que, apesar da proximidade da relação, cada uma é um ser diferente e separado da outra. A partir desta conscientização, mãe e filha começam a ter um espaço para se realizar individualmente. Há uma separação entre a expectativa da mãe e o que a filha pode ser. Se uma puder corresponder às expectativas da outra, muito bem; caso contrário, é uma boa oportunidade para aprender a lidar com as frustrações e perceber que elas existem não porque a filha não satisfez a mãe, mas por conta da intensidade dos desejos da primeira em relação à segunda.

Mesmo que a sua filha já seja adulta, casada, ou até já possua seus próprios filhos, este saber pode fazer toda a diferença para resgatar a boa relação ou melhorá-la ainda mais. Aceitá-la como ela é e poder olhar para a filha livre de toda a expectativa que colocamos nela, é poder amá-la, mesmo que seja bem diferente dos sonhos, desejos e expectativas que, muitas vezes, vislumbramos.

*Dra. Léa Michaan é Psicoterapeuta e Psicanalista, graduada em psicologia pela Universidade Mackenzie e Pós-graduada em Psicoterapia Psicanalítica pela Universidade de São Paulo (USP).