sexta-feira, 17 de julho de 2009

a madrasta

NĂO BASTA SER UM PAI PARA CONVIVER COM O FILHO

Săo vários os casos de pais que precisam reconquistar o direito ŕ pateridade após a separaçăo ou falecimento da măe da criança. Săo muitos os pais, vítimas de măes amarguradas após a separaçăo, que quando văo buscar a criança para passar seus dias de convivęncia, dăo de encontro com a casa vazia. A măe năo está. Saiu, viajou, fez qualquer coisa para atrapalhar a relaçăo do pai com o filho. Săo măes que descumprem na cara dura os combinados realizados diante de um juiz! Como se o fato de ser măe lhes desse um poder acima da lei. E acreditam fazer o melhor pela criança. Falam mal do pai para a criança a ponto de ela dizer que năo quer sair com o papai. Chantageiam o pai. Se ele abrir măo de alguma coisa que lhes beneficie, ou der algo que elas exigem, elas deixam o pai ver a criança. Até acusam o pai de abusar sexualmente da criança como mais uma tentative de afastamento. A justiça protege a criança na hora desse pai perigoso, até que se prove o contrário, mas e quem protege a criança dessa măe?

As pessoas precisam se atualizar, pois muitos pais, nos dias de hoje, năo querem mais ser um mero provedor financeiro. Săo pais que querem participar da vida de seus filhos e sofrem de verdade a perda do convívio.

Da mesma maneira que a madrasta năo é sempre má, o mordomo năo é sempre o assassino, o pai nem sempre é somente aquele que só fornece o espermatozóide.

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